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Nasceu no cantinho à beira-mar plantado, de onde herdou a vontade por explorar mundo, numa família com quem aprendeu que a ‘Liberdade’ é o maior dos valores que uma pessoa pode ter.

Aos 18 anos assumiu-se como uma Vagamundo e saiu de mochila às costas em busca de descobrir novos hábitos, culturas e experiências, com a real intenção de compreender melhor o Ser Humano e trazer mais visão e mundo para dentro de si.

Durante este percurso formou-se em Comunicação, no Centro Universitário do Rio de Janeiro/Brasil e fez pós-graduação em Empreendedorismo Social, pelo ESTSP – Politécnico do Porto. Trabalhou em projetos independentes de produção cultural (Belém Art Fest). Na EDP, entre Portugal e o Brasil, atuou nas áreas de responsabilidade social, sustentabilidade e relação com as comunidades.

Doou-se, através de voluntariado, a várias causas, entre as quais: às meninas vítimas de violência (Casa Vida / Timor), aos Refugiados (UNHCR/ Grécia) e à resposta de emergência social nos incêndios de 2017 (EDP/Portugal) e em 2019 à Biovilla.

Mulher de causas e com sentido de missão, descobriu, entre todas estas áreas, o seu propósito – Encontrar soluções para impactar positivamente todas as formas de vida.

É nesta busca constante por soluções e na crença que o Sonho comanda a Vida que o seu caminho se cruza com a Biovilla e que, em 2020, a missão social da Cooperativa passa a ser parte da sua missão de vida.

É co-fundador da Lúcida, facilitador e designer de processos de mudança sistémica e inovação desde 2015. É igualmente educador em desenvolvimento regenerativo no Regenesis Institute for Regenerative Practice, formador da Bolsa do Conselho da Europa e da Transition Network, Curador na Emergence Network.

Tem licenciatura pré-Bolonha em Economia. Dedicou a primeira década profissional ao trabalho como educador e formador de formadores e trabalhadores juvenis em metodologias de aprendizagem experiencial, colaborativa e participativa, em Portugal, na Europa e um pouco por todo o mundo, e em temas como Participação e Cidadania, Educação Global, Educação para a Paz, Aprendizagem Intercultural, Direitos Humanos, Diversidade e Inclusão, Desenvolvimento Organizacional e Gestão de Projetos.

Trabalhou com entidades diversas do setor público, privado e sociedade civil, nacionais, internacionais e intergovernamentais, tais como: Conselho Nacional de Juventude, Secretaria de Estado da Juventude, Centro Norte Sul, Comissão Europeia, Conselho da Europa, Fundação Ásia Europa, Banco Mundial, Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas.

Desde cedo se interessou por temas de sustentabilidade e regeneração.  Frequentou e contactou nos últimos anos com diversas formações e técnicas de permacultura e agrofloresta principalmente baseada nos princípios de agricultura Sintrópica.

Hoje em dia participa e coopera em diferentes projetos em implementação de sistemas agroflorestais baseados nos princípios de agricultura Sintrópica na realidade mediterrânea, produção de hortícolas com práticas regenerativas e recolha e preparação de sementes florestais para sementeira directa em áreas degradadas.

Natureza, Ser Humano, Cultura, Diversidade, Expansão.

O Turismo surgiu de uma forma natural no percurso de vida. O interesse pela diversidade cultural e pelas paisagens contrastantes que o mundo oferece foi praticamente herdado da família. Pelo mundo fora ou pelo país adentro, haveriam sempre harmonias novas para sentir, integrar e expandir. É nesta interação constante entre lugares e pessoas que viajam por todo o lado em permanente absorção ou nas que permanecem no mesmo lugar, mas em profundidade, que a vida se descobre, como num livro, folha por folha.

A transmutação consciente da pessoa através do(s) lugar(es) que habita por mais ou menos tempo é condição sine qua none para o que a ligação com o Turismo: a Partilha. E o respeito e ligação que aumenta a cada contacto com o meio que nos rodeia, o Objectivo.

Turismo (consciente) como éter que conecta o todo. A Presença que interage com o sentido de regenerar e, portanto, amar.

Nos últimos 7 anos foi possível consagrar toda a visão acima referida, através de um projecto num grão de terra – vulgo ilha –  no meio do oceano atlântico junto à costa africana.

Um projecto cultural onde a hotelaria e a restauração eram parte do rol de experiências de uma nova realidade, quer para a Vanessa, quer para quem ia à descoberta ou colaborava no meio. A criatividade, a logística e o respeito  andaram de mãos dadas, um desafio permanente e deve ser preenchedor e motivador para novas aprendizagens a cada dia. Áreas como comunicação, marketing, eventos culturais, tours e eventos, logística, cozinha e alojamento são algumas das facetas onde desenvolveu o seu know how.

Com um percurso diverso desde o primeiro emprego enquanto universitária e assistente de bordo em paralelo, passou pela área da cultura, artes, comunicação, gestão hoteleira e experiências turísticas, produtos biológicos e, mais recentemente, radiestesia no equilíbrio de lugares como casas e terrenos, o rumo densificou-se  para já no Turismo de Natureza onde desenvolve funções actualmente como coordenadora desta área na Biovilla.

A ambição maior é promover a inspiração e as ferramentas de trabalho necessárias para as boas práticas nesta área absolutamente transversal e inovadora que é o Turismo.

Sonhadora, otimista, apaixonada pelo milagre da vida e natureza, nómada em busca de novas culturas e aprendizagens. Praticante de yoga desde os 15 anos, sempre se sentiu fascinada pela cultura oriental e motivada por esta atração desde cedo viajou rumo à Ásia com a intenção de aprofundar a sua prática de yoga e expandir o seu conhecimento. Na Índia teve a oportunidade de aprender com vários mestres, estudou Hatha Yoga tradicional, Yoga Terapia e a arte da Ayurveda Yoga massagem. Em Portugal aprendeu a técnica Champi – Massagem Indiana à Cabeça e terapia aquática “Flydeeper”, uma fusão entre dança e massagem na água. Em Bali dedicou-se ao estudo e prática de uma vertente mais meditativa do yoga, Yin Yoga e explorou a arte da massagem balinesa relaxante. Em 2014 criou o seu próprio projeto de alimentação saudável e dedicou-se à cozinha vegetariana/vegan e consciente cozinhando em diversos eventos e retiros promovendo desta forma um estilo de vida mais harmonioso. Acredita que uma mente sã resulta num corpo são e numa vida mais feliz e procurando levar este conhecimento até mais pessoas nos últimos anos tem-se dedicado às suas paixões que se complementam entre elas, o ensino do yoga, a cozinha, a construir um espaço de raiz dedicado a estas práticas na serra da Arrábida onde recentemente iniciou a produzir o seu próprio alimento e a partilhar terapias com a intenção de promover um estilo de vida saudável onde o corpo físico, mental, emocional e espiritual se sintam em equilíbrio.
Em 2020 “mergulhou” no universo da cozinha macrobiótica ao realizar o curso de cozinha anual do Instituto Português de Macrobiótica, também numa abordagem mais dinâmica do yoga designada por Hatha Flow e deu início a um projecto de cultivo de cânhamo medicinal na Arrábida.

Nascido em Lisboa, fez quase todo o seu percurso enquanto criança e adolescente em modo saltimbanco. Não obstante, fez o seu ensino secundário em Lisboa, local pelo qual nutre uma enorme paixão e que o levou mais tarde a procurar como mercado de trabalho.
Foi voluntário durante vários anos no jardim zoológico de Lisboa e activista de direitos humanos através do projecto ReAJ da Amnistia Internacional.
A entrada no mundo do Turismo dá-se de forma natural, onde durante 12 anos executou várias funções inerentes ao funcionamento de uma recepção e deu apoio a outras áreas. Em 2017, sente a necessidade de se conectar novamente com a natureza e embarca num projecto, onde cria uma quinta ecológica num espaço com parque de campismo e actividades radicais. Tem o papel de relações públicas e responsável pela quinta ecológica na ausência da técnica que comanda o espaço.
Segue-se um trabalho de assessoria e dinamização num outro parque de campismo e quinta ecológica na zona do Alqueva, Alentejo.
Volta ao turismo de cidade, até arrumar malas e seguir definitivamente em busca do seu grande amor, a conexão com a natureza aliado à transformação do ser humano nesse ato de conexão humanidade – natureza. E assim conhece o VER e a Biovilla, local onde se entrega e vive intensamente de Veríssimo a Coordenador de Turismo de Natureza.

Nascido em 1984 em Lisboa, licenciou-se em Economia (2006) e possui um Mestrado em Economia e Políticas Públicas (2015), ambos no ISCTE-IUL. Atualmente é candidato a doutorado no Programa de Doutoramento em Políticas para o Desenvolvimento Sustentável e as Alterações Climáticas (2016-2020). O Filipe trabalha como pesquisador no CCIAM / CE3C desde 2012, participando de projetos europeus de investigação-ação como o BASE, SIRCLE e GO TO DIVERS. É também cofundador de várias associações e cooperativas, entre elas a Biovilla, Coopérnico, ECOLUTION e Conexão Lusófona. As suas áreas de investigação variam de empreendedorismo social, economia ecológica, moedas complementares e investigação-ação participativa.

Inês considera-se uma empreendedora para um Mundo melhor. Desde cedo envolvida em associativismo sócio-ambiental, estudou na FCUL engenharia de energia e ambiente, onde esteve envolvida em projetos ligados à regeneração ambiental e social: como a HortaFcul, a EstufaUrbana onde organizou formações para sustentabilidade e agricultura urbana e participou em projetos europeus como o SIRCLE- Social Innovation for Resilient Communities.  Cooperante inicial e ex-presidente da Biovillla – cooperativa para o desenvolvimento sustentável; fundadora da ONG LAMA-Local Achievements for Mutual Action (para a ajuda da reconstrução do Nepal no terramoto de 2015) e co-fundadora da associação Atelier3 – Associação para o Desenvolvimento Humano. Trabalhou como responsável de projetos em empresa de engenharia electrotécnica e foi responsável por dimensionamento energéticos de energia renovável em África como consultora para a introdução de soluções agrícolas biológicas na UE; mas paralelamente sempre envolvida nas suas associações a facilitar formações e workshops para a educação de sustentabilidade e Permacultura. Atualmente consultora para a eficiência e sustentabilidade em variados projetos educativos, de restauração e turismo. Fez várias formações e certificações para obtenção de valências para a sua missão de vida como: Permaculture Teacher Training, Training of Leadership for Sustainable Development, Environmental Storytelling, Transition to Resilience training, Facilitadora oficial de ODS pelo ONU, Fitoterapia, ABCD- Asset-Based Community Development, Sociocracy, etc.

Sou uma colecionadora de experiências e acredito que não existe outro caminho se não for o da entrega. Sou uma mulher das ciências da vida e também da alma. Com vontade, cautela e bom senso trilho essa jornada desconstruindo a lógica binária do sim e do não tão preconizado na minha formação acadêmica, afinal sou Bacharel e Licenciada em Química pela Universidade Federal da Bahia e Pós Graduada em Metodologia e Didática do Ensino Superior. Na minha vivência de treze anos em sala de aula, cito aqui três deles maravilhosos onde montei o laboratório de análises químicas e lecionei no Instituto Médio Agrário de Malanje em Angola. Apaixonada por livros, meus verdadeiros mestres, sigo o caminho de consolidar sonhos. Baiana de nascença, adoro transitar por destinos e mergulhar nos sabores e sensações dos lugares. Amo o silêncio e nele encontro a firmeza da minha ancestralidade. Empreendedora no Brasil de uma ervanária a granel sinto nas ervas a magia da natureza em ação e essa alquimia energética que produz como resultado cura. Tenho a Biovilla como o lugar propício para fazer florescer um projeto de vida tendo como base o respeito a soma das partes e convido a quem sentir o chamado para escrevermos juntos uma bela e fascinante história de troca e aprendizado com base na sinergia das ervas medicinais. Sou Jaqueline Pereira Santos e falei. Aho!

Caminhando na linha de fronteira desde 2001,observando e interagindo com as relações de Biopoder. Tendo a vida enquanto imanência. Do Curso de História às escavações Arqueológicas em Monsaraz , do curso de fotografia às ruas contra a globalização neo-liberal em Génova. Numa busca de respostas na Agricultura Biológica enquanto Agricultor. No aprofundamento de conhecimentos acerca de alternativas na Comunidade de Findhorn com o curso EDE. Ao contacto com o pensamento de Gandhi perante a globalização hegemônica da violência, em Navdanya. Co-criador do projecto270, responsável pela Quinta do Bell-Agricultura de Consciência. Vivendo a vida como ela é, a cada momento saborear, momento em que paramos, respiramos e vemos a paisagem à nossa volta. Adepto do pensamento ” Mais do que o pão, mais do que a padaria. Queremos tudo!”

Gil Penha-Lopes é licenciado em Biologia, tendo feito um estágio em aquacultura, e depois um doutoramento em Ecologia Aplicada, sempre na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em colaboração com entidades internacionais. Coordenou e participou em vários projetos europeus e nacionais na área de soluções e design baseado na natureza, alterações climáticas (mitigação e adaptação), assim como sobre a promoção de formas de vida sustentáveis ao nível local (nomeadamente ecovilas, iniciativas de transição, projetos de permacultura entre outros). Recentemente tem iniciado o percurso do desenvolvimento regenerativo por forma a que a sociedade possa habitar e evoluir de um forma enraizada no território respeitando e integrando os sistemas vivos.

Co-fundadora da Biovilla, empreendedora social, licenciada e mestranda em gestão pela NOVA SBE com mais de 10 anos de experiência académica e profissional em comportamento sustentável do consumidor. Doutorou-se em marketing para o consumo consciente culminando o seu estudo no desenvolvimento do “The Good Business Model”, uma metodologia de criação e melhoria de negócios conscientes que está a ser implementada em 8 incubadoras e aceleradoras empresariais nacionais (entre as quais, 3 do Turismo de Portugal – Green Up, Tourism Up e Taste Up), impactando mais de 200 empresários em Portugal e no Brasil em 2019. Coach e mentora de projetos de inovação social, dedica a sua vida à transformação do ecossistema sustentável e regenerativo nacional. Fala pela própria voz através do que criou via Biovilla para o mundo e vibra com o que pretende ainda criar.

Para a Rosário, a vida só faz sentido se for vivida intensamente. Filha “única” com mais quatro irmãos, cresceu num espírito vivo, enérgico e voluntarioso, um misto de maria-rapaz e a menina dos papás, no seio de uma família unida onde aprendeu que a honestidade e a humildade são valores fundamentais.
Detém formação superior em Antropologia Social (ISCTE) e em Turismo (INP). A sua experiência profissional reside na área da gestão hoteleira, tendo desenvolvido grande parte da sua atividade num dos hotéis de 5 estrelas mais icónicos no centro de Lisboa; iniciou nas Reservas e Recepção, mas foi na área da Gestão Comercial, nomeadamente na coordenação de Grupos e Eventos, que desenvolveu mais as suas competências.
A prática de yoga, meditação e reiki são áreas que mais recentemente a apaixonaram; sente-as complementares nas sua prática de atividades desportivas de outdoor, como corrida em trilhos ou trekking, pois acredita que o corpo é o nosso templo, e a espiritualidade é vital para o seu equilíbrio. A comunicação, a partilha de conhecimentos e o gosto de ensinar são outras das suas paixões. A preocupação com o futuro do planeta e a regeneração das comunidades humanas é para si a sua missão de vida, aquela à qual pretende dedicar a sua energia e experiência. A regeneração do solo e das plantas e a vida humana no respeito pela natureza são a sua mais recente paixão, identificando-se com os princípios e conceitos holísticos da Permacultura; neste tipo de abordagem o centro são as pessoas e o seu bem estar, em harmonia com o mundo natural e à sua imagem. A Rosário acredita que esse é o caminho.