Celebração Dia Internacional da Biodiversidade
No âmbito das comemorações do Dia Mundial da Biodiversidade de 22 de maio (domingo)- desenhámos um programa especial:
PROGRAMAÇÃO
» 10h-13h: Caminhada na serra para identificação de espécies locais e recolha de sementes em que poderás ver de perto e perceber a importância da Missão Reflorestar;
» 13h-14h: Almoço vegetariano partilhado (traz o teu, prova o de todos)
» 16h-18h: Exibição de dois documentários sobre Educação e Natureza (Programa ATIVA-TE!) – Encerramento do Festival CLIT – Cinema em Locais Inusitados e Temporários*
Contribuição consciente: 15 € a 25€
Poderás participar escolhendo uma de duas formas:
:» Dia inteiro;
» Apenas à sessão de cinema das 16h às 18h.
É necessário inscrição pois teremos lotação limitada.
Inscrições através do email (com indicação de participação de dia completo ou só sessão de cinema): reservas@biovilla.org
*SOBRE O FESTIVAL CLIT:
Convidamos-te a assitir à exibição da curta-metragem brasileira “Consigo”, de Marcelo Alves e Angela Gurgel, e do documentário indiano “Aprender com o intangível”, de Alessandra Silver, ambos em torno daquilo que podemos aprender com a natureza e ensinar na natureza.
Estende-se um convite aberto a toda a comunidade para participar!
Entrada gratuita.
Horário: das 16h às 18h
Inscrições através do e-mail: reservas@biovilla.org
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SOBRE OS DOCUMENTÁRIOS:
Consigo (Brasil, 17′) Marcos Natureza é um ex-bancário que abandonou a carreira para procurar a sua liberdade. Sem água corrente, gás ou electricidade, ele lê muito e questiona tudo. Vive consigo mesmo e tem muito a ensinar-nos.
Aprender com o intangível (Índia, 85′) O mundo está sedento por mudanças em todas as áreas do desenvolvimento humano.
Como redesenhar então a educação com vista a esse propósito evolutivo?Este documentário leva-nos numa viagem à Educação Integral e aos desafios entre este sonho de futuro e a realidade, uma experiência viva que tem lugar em Auroville, na Índia.
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MAIS SOBRE O FESTIVAL CLIT:
O CLIT – Cinema em Locais Inusitados e Temporários é um festival de cinema promovido pela Associação Festroia.
A iniciativa foi criada porque, com os confinamentos, nos habituámos a ficar em casa e abandonámos o hábito de sair para ir ver um filme, tendência que importa inverter para que o cinema enquanto experiência colectiva não se perca.
O festival é composto por quatro secções: Estimula-te!, que dá a conhecer obras de realizadores estreantes ou estudantes de cinema; Ativa-te!, que procura fomentar o debate sobre direitos humanos, democracia, objectivos de desenvolvimento sustentável e outros temas relevantes para a sociedade; Network!, que visa promover o convívio entre convidados e público num ambiente mais descontraído; e Descobre-o!.
Este último introduz um elemento de surpresa. Não tem espectadores. Tem caçadores de tesouros que vão atrás do que querem. Não convida realizadores para Q&As. Cria ambientes agradáveis onde os artistas podem trocar opiniões com outras pessoas. Não decorre em salas de cinema. Adapta todo o tipo de locais com vista a criar experiências únicas. Para encontrar o local de cada sessão Descobre-o!, os espectadores têm de seguir pistas que são partilhadas no site, nas redes sociais e na app do festival.
A Associação Festroia é uma associação sem fins lucrativos sediada em Setúbal. Durante três décadas, foi responsável pela organização do festival homónimo, conhecido pela sua qualidade cultural e atenção às questões ambientais.
Aliás, em 2007, o Festroia tornou-se o primeiro festival internacional de cinema a compensar a sua pegada carbónica, mediante a plantação de uma floresta com o seu nome na zona da Gâmbia, concelho de Setúbal.
O director do CLIT é Luís Humberto Teixeira, autor do livro “Verdes Anos – História do Ecologismo em Portugal {1947-2011}”, que integra a colecção Gulbenkian Ambiente.
A coordenadora da secção Ativa-te!, a qual é apoiada em exclusivo pelo Programa Cidadãos Ativos/EEA Grants, é Helena de Sousa Freitas, autora de ensaios, contos e poesia e detentora, entre outras distinções, do título de Herói do Ano, atribuído pelo Montepio e a revista Visão em 2015, pelo seu percurso na área do voluntariado.
Em conjunto, produziram a curta-metragem documental “Setúbal, cidade verde”, vencedora do Prémio do Público no Curtas Sadinas de 2011.
Fizeram ainda parte do grupo pioneiro de Evoneers do projecto SIRCle, que teve lugar na Biovilla em 2016.